ADVANCED BIOMEDICAL CONCEPT
O que é a ExaShape
O NOSSO SEGREDO É A BILAYER
Concebida para utilização em Cirurgia Plástica Reconstrutiva, a membrana Exashape é processada com base num processo proprietário que permite manter as qualidades únicas do pericárdio natural1.
A Exashape garante tempos de integração rápidos com ingrowth celular2, inflamação mínima3 e produção de soro irrelevante, mantendo propriedades mecânicas notáveis1. As duas camadas desenvolvem uma função específica no processo de integração.
Estrato fibroso: altamente poroso, acolhe as células e, em conjunto com os componentes da matriz, permite que as citocinas e fatores de crescimento desencadeiem o processo de revitalização imediata e a neoangiogénese precoce2.
Estrato compacto: é rapidamente repovoado por fibroblastos e VEGF2. Depois da implantação não se regista acumulação de células inflamatórias ou gigantes. É a parte mais responsável por fornecer um suporte estrutural sólido.
A INTEGRAÇÃO EM TRÊS FASES
A membrana bilayer promove um processo de revitalização do
tecido conjuntivo endógeno em 3 fases:
A
Durante a implantação, a matriz de colagénio absorve o sangue e dá-se início imediatamente ao processo de revitalização, caracterizado por uma fase de inflamação controlada e de breve duração com considerável neoformação de vasos2 3.
B
Os fibroblastos reativam o colagénio desencadeando o ingrowth dos novos vasos que providenciam as necessidades metabólicas. Nesta fase do processo de reparação, prevalece a proliferação das células, que visa o crescimento do novo tecido2.
C
A verdadeira fase de remodelação inicia o seu curso e é fruto do equilíbrio preciso na síntese do colagénio, que se torna parte integrante do tecido 3.
PRO-HEAL…
POR NATUREZA
O processo de tratamento cell-friendly preserva no interior da membrana os elementos ativos no processo de reparação: proteoglicanos, ácido hialurónico, fibronectina, elastina e, naturalmente, colagénio nativo. Representam um reservatório natural de fatores bioativos, que participam no processo de revitalização controlando a inflamação enquanto favorecem a proliferação e a migração celular2.
Limitamos a quantidade de massa biológica implantada (até 50% a menos, graças à menor espessura do pericárdio em relação à derme) promovendo a integração também em caso de reduzido afluxo sanguíneo, enquanto se mantém o máximo desempenho biomecânico1, 4.
1 – Bielli, A., Bernardini, R.,et al. (2018) Characterization of a new decellularized bovine pericardial biological mesh: Structural and mechanical properties. Journal of the Mechanical Behavior of Biomedical Materials. 78 (2018) 420–426
2 – Bernardini, R., Varvaras D., D’Amico F., et al. (2019) Biological acellular pericardial mesh regulated tissue integration and remodeling in a rat model of breast prosthetic implantation. J Biomed Mater Res. 2019;1–14.
3 – Varvaras, D., et al. (2017) Safety, tolerability, and efficacy evaluation of immediate total wrapping with biological mesh implant-based breast reconstruction: an under-estimated subcutaneous approach with “biological texturization” prostheses. Preclinical animal study. The Gulf Journal of Oncology, Supplement January 2017.
4 – Capuano, I., Bernardini, R., Varvaras, D., Mattei, M. (2020) Acellular Dermal Matrix in Prosthetic Breast Reconstructive Surgery with Prepectoral Technique: A Literature Review. Journal of Experimental Pathology. Volume 1, Issue 2: 50-59
